segunda-feira, 28 de novembro de 2011

Convergência das Mídias

            O desenvolvimento das mídias digitais, dos suportes de informação e as modificações na transmissão das informações influenciam na vida dos profissionais que trabalham nessa área e de todos que buscam estas informações. Assim, cada novo suporte gera uma série de discussões sobre sua validade, eficiência e a possibilidade de substituir o suporte mais antigo. O que aconteceu com os suportes de música (disco de vinil, fita, CD, mp3,...), de vídeo (fita cassete, DVD), de leitura (livro para o e-book e do jornal para o jornal digital). Entretanto, nem todos foram substituídos, mas complementados pela ascensão da internet. Neste contexto, surge o que chamamos de Convergência das Mídias.


           
            Segundo Jenkins (2009, p. 27), “Convergência é uma palavra que consegue definir transformações tecnológicas, mercadológicas, culturais e sociais, dependendo de quem está falando e do que imaginam estar falando.” E nesta, torna-se essencial a participação do usuário, que é quem passa a controlar esse novo modo de comunicação e transmissão da informação. Tomamos como exemplo os tantos blogs, redes sociais, jornais digitais, que são ferramentas muito utilizadas hoje em dia, mas que não estariam em funcionamento se não existisse o usuário, quem os utiliza e, consequentemente, os produz.

            Assim, entendemos como Convergência de Mídias “[...] a interação e interconexão entre a imprensa, a rádio, a televisão, os telefones, os computadores e as tecnologias de rede.” (MESQUITA, 1999, online) É a junção de forma harmoniosa de todas essas mídias e novos suportes que estão surgindo, com base no serviço web, as transformações que elas trazem e a forma como vemos esse novo jeito de nos comunicarmos.

Ela [Convergência das Mídias] prevê que toda a informação esteja disponível, a toda a gente, em todas as horas, em todos os lugares, em suporte digital (sob a forma de bits) onde será possível interagir com a própria informação, com o saber bem, como alcançar os centros de produção de conhecimento que lhe dão origem. (MESQUITA, 1999, online)

         Embora ainda não estejamos dominando esta nova ferramenta, mas sim aprendendo a lidar com ela e conhecendo as possibilidades, esta nova visão trazida, é necessário reconhecer a revolução que está surgindo. O desenvolvimento das novas mídias e o trabalho de todas juntas amplia nossa visão de conhecimento, cultura e relacionamentos. As informações são encontradas em um mesmo lugar, de forma rápida e eficiente, onde quer que o usuário esteja.  Porém, ainda precisamos aprender a lidar com elas, a selecionar o que elas têm de positivo e produtivo para nos oferecer. Mas acredito que seja uma questão de tempo, para que todos possam ter acesso e habilidades para usufruir de todas as funções que a Convergência das Mídias pode nos proporcionar.

            Para finalizar, apresento um vídeo sobre as Mídias Sociais:
             Fonte: youtube <http://www.youtube.com/watch?v=H61WvxOm1AM>


Referências

JENKINS, H. Cultura da Convergência. 2 ed. São Paulo: Aleph, 2009. Introdução. Disponível em: <http://moodleinstitucional.ufrgs.br/mod/resource/view.php?id=186842>. Acesso em: 28 nov. 2011.

MESQUITA, J. A convergência das mídias: do mass ao self media. 1999. Disponível em: <http://www.citi.pt/estudos_multi/joao_mesquita/index.html>. Acesso em: 28 nov. 2011

segunda-feira, 21 de novembro de 2011

Redes Sociais

            O desenvolvimento das tecnologias de informação e comunicação trouxe modificações e muitos progressos em diversas áreas. A interação entre as pessoas, seus relacionamentos, a forma como obtém as informações e conhecimentos de seu interesse passaram a acontecer por meio da internet. Grandes exemplos são os webmuseus, os bancos de imagens, repositórios de vídeos, jornais digitais, blogs e, claro, as redes sociais. Atualmente chamadas de redes digitais, são as responsáveis pela conexão das pessoas ao redor de todas estas mídias. Segundo Amaral ([200-?]), falar de organizações que se articulam em forma de rede, é tratar dos elementos que as formam, ponto a ponto, a partir de conexões, entre as pessoas e instituições. Podemos citá-las como

[...] a manifestação cultural, a tradução em padrão organizacional, de uma nova forma de conhecer, pensar e fazer política. Inspiradas no pensamento sistêmico, as redes dão surgimento a novos valores, novos pensamentos, novas atitudes: um novo balanço nas relações entre a tendência auto-afirmativa e competitiva predominante hoje e a integrativa e colaborativa, que muitos vêem como a tônica das sociedades do futuro. (AMARAL, 200-?, p. 2)

         Com base no conceito de inteligência coletiva, disseminado com a web 2.0, elas poderiam “[...] não apenas resolver problemas em conjunto, em grupo, coletivamente, mas igualmente trabalhar em função de um indivíduo, do seu benefício.” (COSTA, 2005, p. 245) Deste modo, a interação entre as pessoas se torna mais intensa, de um modo diferente do que poucas décadas atrás. Ocorrem trocas de experiências, sentimentos e opiniões sem que se busque por isso. É possível interagir com alguém que esteja muito distante como se interage com quem está ao lado, em tempo real, além de conhecer novas pessoas, que buscam os mesmos objetivos, possuem os mesmos gostos e interesses. Adquirimos informações de forma eficiente, visualizando mídias e participando de conversas e comunidades. Pierre Lévy (2002) defende esta participação como estímulo à formação das inteligências coletivas. Assim, os indivíduos recorrem para trocar, obter informações neste mecanismo que, além de funcionar como um sistema de busca filtrando o excesso de informações, amplia nosso conhecimento cultural.

Uma rede de pessoas interessadas pelos mesmos temas é não só mais eficiente do que qualquer mecanismo de busca, [...] mas, sobretudo, do que a intermediação cultural tradicional, que sempre filtra demais, sem conhecer no detalhe as situações e necessidades de cada um. (LÉVY, 2002, p.101 apud COSTA, 2005, p. 246)

            Pode-se afirmar, então, que uma comunidade virtual organizada “[...] representa uma importante riqueza em termos de conhecimento distribuído, de capacidade de ação e de potência cooperativa.” (COSTA, 2005, p. 246) E do mesmo jeito funciona para os profissionais da informação. Isto, porque, além de ser uma forma de conhecer novas pessoas e adquirir novos conhecimentos para a vida pessoal, trata-se de uma ferramenta muito interessante para os meios profissionais também. Inúmeras empresas estão lidando com as redes sociais, inserindo-se nesta rede, contratando profissionais especialmente para este serviço, para que se mantenham conectadas com outras empresas e outros profissionais. Assim, se encaixa perfeitamente no trabalho do bibliotecário, tanto para estar em contato com outras instituições, trocar informações ou divulgar seu acervo e atividades realizadas.
           
            A título de curiosidade, uma lista de 2009, das 10 redes sociais mais acessadas no mundo, com números de visualizações por mês, segundo o site Lista10:

. Facebook – 1.191.373.339
2º. MySpace – 810.153.536
3º.
Twitter – 54.218.731
4º.
Flixster – 53.389.974
5º.
Linkedin – 42.744.438
6º.
Tagged – 39.630.927
7º.
Classmates – 35.219.210
8º.
My Year Book – 33.121.821
9º.
Live Journal – 25.221.354
10º.
Imeem – 22.993.608



Referências

AMARAL, V. Redes: uma nova forma de atuar. [S.l: s.n.], [200-?]. Disponível em: <http://moodleinstitucional.ufrgs.br/mod/resource/view.php?id=186827>. Acesso em: 21 nov. 2011.

AZAMOR, T. As 10 maiores redes sociais do mundo. Site. Disponível em: <http://lista10.org/tech-web/as-10-maiores-redes-sociais-do-mundo/>. Acesso em: 21 nov. 2011.

COSTA, R. da. Por uma novo conceito de comunidade: redes sociais, comunidades pessoais, inteligência coletiva. Interface – Comunicação, Saúde, Educação, São Paulo, v. 9, n. 17, p. 235-248, mar./ago. 2005. Disponível em: <http://moodleinstitucional.ufrgs.br/mod/resource/view.php?id=186826>. Acesso em: 21 nov. 2011.

terça-feira, 15 de novembro de 2011

Webmuseus

            Com o advento da internet e a consequente grande utilização da mesma, a forma de comunicação e interação entre pessoas e instituições foram se modificando. O surgimento dos blogs, das redes sociais, dos jornais digitais, dos e-books, entre tantos outros, são bons exemplos de como a rede web passou a fazer parte da vida de todos, tornando-se cada vez mais presente. Assim, encontramos também os Webmuseus, ou museu virtual, dedicados aos mais variados temas, permitindo ao usuário que faça um tour pelo museu e conheça seu acervo, muitas vezes com uma precisão melhor do que se o fizesse ao vivo. Deste modo, surge a possibilidade de visitar museus em diferentes continentes em um mesmo dia. E, claro, como para todas as outras tecnologias e modificações, faz-se o questionamento do futuro de tal instituição, se o digital poderá substituir o museu como conhecemos hoje.

            A forma física e virtual começam a conviver e a trabalhar cada vez mais suas vantagens, para que cada usuário possa usufruir do modelo que mais lhe agrada. Segundo Carvalho, esta relação é característica da sociedade em que vivemos, no âmbito cultural. Mesmo que suas funções sejam as mesmas, o suporte em que são apresentados faz com que tenham características diferentes:

[...] os museus no espaço físico apresentam materialidade, ênfase na obra única, permanência, estabilidade, caráter institucional por definição, linearidade, processo de comunicação e transferência de informação unidirecional e assimétrico [...]. Os museus no ciberespaço se caracterizam pela imaterialidade, ubiqüidade, provisoriedade, instabilidade, caráter não necessariamente institucional, hipertextualidade, estímulo à interatividade e tendência à comunicação bi ou multidirecional (LOUREIRO, 2003, p. 172 apud CARVALHO, 2008, p. 84)

            A grande vantagem apresentada pelos defensores do museu virtual é a forma como a internet expandiu, disseminou a informação, as coleções disponíveis. Permitiu que usuários tivessem livre acesso, estando em diferentes locais e usufruíssem dos serviços prestados. Consideram um grande avanço, porém, assim como os jornais e livros, para um bom apreciador, a visita a um museu nunca será substituída pelo olhar através da tela do computador. Conforme Rinchart apud Oliveira (2007, p. 153), a grande vantagem do museu digital é “a capacidade de alcançar públicos remotos, poder apresentar diferentes interpretações de exibições e coleções lado a lado e a natureza interativa do meio.”
           
            Entre tantos Webmuseus que foram aparecendo com o passar do tempo, faço uma breve análise a três deles:


O Web Gallery of Art é um museu virtual de pinturas e esculturas européias do século 11 a metade do século 19. É possível visualizar as obras pesquisando pelo seu nome ou pelo dos artistas, especificando ainda o período, a escola e a profissão dos mesmos. Também são apresentados tours sobre os períodos, porém, na forma escrita, deixando a desejar na forma visual, grande função de um museu. Torna-se, deste modo, um pouco confusa a recuperação da informação desejada.



Museu de Arte de São Paulo, considerado atualmente o museu de arte mais importante do hemisfério sul, possui um acervo rico e abrangente. A recuperação é feita pela pesquisa do nome do autor da obra, do nome da obra, da categoria ou tipo da mesma. Ao localizar a obra desejada, apresenta informações sobre esta e a possibilidade de visualizá-la em tamanho maior. Proporciona a visualização de algumas obras da exposição realizada, com a possibilidade de aproximar a imagem e perceber todos os detalhes existentes.


O Museu de Arte do Rio Grande do Sul é muito prestigiado no estado, em virtude de seus 50 anos de existência e extenso acervo. Oferece categorias para conhecimento da instituição, do acervo, seus projetos, um tour virtual, entre outros. O tour é feito por meio de imagens do prédio, enquanto a pesquisa ao acervo pode ser realizada individualizada por categorias das técnicas (pintura, cerâmica, desenho, gravura,...) ou por uma lista completa com os nomes dos autores em ordem alfabética.

            A criação dos Webmuseus é mais uma ferramenta proporcionada pela internet, que permite a participação e o conhecimento de uma série de usuários que antes não teriam esta possibilidade. Porém, como sobre os outros assuntos já tratados, ainda acredito que o virtual não substituirá o físico, o “ao vivo”, o contato, com esta instituição que já perdura por tantos anos.



Referências

CARVALHO, R. M. R. de. Comunicação e informação de museus na Internet e o visitante virtual. Museologia e Patrimônio, [Rio de Janeiro], v. 1, n. 1, p. 83-93, jul./dez. 2008. Disponível em: <http://moodleinstitucional.ufrgs.br/mod/resource/view.php?id=186807>. Acesso em: 14 nov. 2011.


OLIVEIRA, J. C.O museu digital: um metáfora do concreto ao digital. Comunicação e Sociedade, [S.l.], v. 12, p. 147-161, 2007. Disponível: <http://moodleinstitucional.ufrgs.br/mod/resource/view.php?id=186808>. Acesso em: 14 nov. 2011.

sábado, 12 de novembro de 2011

Revolução Informacional: E-books

          
            Há algum tempo começamos a conviver com a possibilidade do fim do livro, com o surgimento dos famosos e-books. Muitas especulações são feitas sobre o sucesso e a eficácia desta nova tecnologia. Como qualquer assunto polêmico, que envolve questões abrangentes a todos, muitas opiniões surgem, a favor ou contra. Questões como a possibilidade de acesso a livros em todo lugar, de carregar milhares deles sem tanto peso, além de um preço bem mais acessível. Porém, olhando pelo outro lado, encontramos o fator biblioteca, que nasceu para organizar, armazenar e disponibilizar tal material a população. Muitos se questionam o que acontecerá com ela se, como vem sendo constatado, os e-books­ realmente virem a substituir os livros em papel. E para nós, futuros e atuais bibliotecários, tal questão tem peso ainda maior.
            O papiro, considerado um papel primitivo,

 atravessou séculos, levando a cultura do Egito a outros povos e oferecendo ao homem a oportunidade de realizar o seu maior desejo: a comunicação e o diálogo. Permitiu não só a preservação da memória cultural, mas serviu de testemunho da história dos materiais usados pelo homem. (BENÍCIO E SILVA, 2005, p.2)

            Posteriormente, foi substituído pelo códex de pergaminho, feito de peles de alguns animais, gerando uma grande mudança. Não apenas no suporte mais barato, mas também pela forma como era apresentado, no formato atual do livros que conhecemos. E assim, o desenvolvimento do papel e da imprensa, resultaram na revolução e na instalação deste material como grande disseminador da informação. “No entanto, o avanço da tecnologia apresentaria uma nova forma de registrar a informação, gerando polêmicas e mudanças quanto ao seu acesso e uso, não só na forma impressa como também na digital.” (BENÍCIO E SILVA, 2005, p. 2, 3)
            O surgimento e grande crescimento da Internet, a partir das décadas de 1980 e 1990, transformou nossa visão e conhecimento sobre disseminação da informação. Trouxe a possibilidade de comunicação sem fronteiras, de forma clara e eficiente. Pessoas podem se comunicar em questão de segundos, o mundo passa a ser ligado por esta rede, a qual engloba e envolve tudo que a cerca. Com a informação não poderia ser diferente. Vivemos ligados ao computador, à Internet e à sua forma de organização, armazenamento e disponibilização de material. Podemos compará-la, deste modo, à biblioteca, considerando como suas funções e missões se assemelham.
            Neste contexto, com o crescimento das tecnologias, surgem os Eletronic Books, ou, como são mais conhecidos, e-books. Segundo Umberto Eco (2003), ele pode ser útil para quem precisar carregar muitos livros, mas nunca substituirá os que lemos na cama, antes de dormir. Grandes empresas, como a Sony e a Amazon, e pesquisadores vem aprimorando o material, que ainda não alcançou seu objetivo, sendo capaz de substituir o livro em papel. Segundo Versignassi (2010), estamos a um passo do livro eletrônico ideal, precisamos apenas juntar os que já foram lançados, utilizando suas qualidades, os pontos positivos. O que muitas empresas já estão fazendo.
            Outra questão, trazida por Eco, que também está revolucionando a disseminação da informação e envolve editoras, gráficas, entre tantos outros profissionais que trabalham nesta área,

[...] é a impressão por encomenda: após vasculhar os catálogos de várias bibliotecas ou editoras, um leitor pode selecionar o livro desejado, o operador apertará um botão e a máquina imprimirá e encadernará um único exemplar usando a fonte que o leitor desejar. Sem dúvida, isso vai modificar todo o mercado editorial. Provavelmente, eliminará as livrarias, mas não os livros, e não eliminará as bibliotecas, o único local onde os livros podem ser encontrados para que o leitor os examine e os reimprima. (ECO, 2003, p. 8)

            Para os bibliotecários, a informática simbolizou grande avanço, eliminando as fichas e catálogos em papel, facilitando e deixando mais eficiente seu trabalho. Da mesma forma, a Internet, que possibilitou a comunicação entre estes profissionais, a troca de informações entre bibliotecas e o acesso de seus usuários ao catálogo, facilitando também, os serviços prestados, empréstimo, consulta, entre outros.
            Considerado todos os fatos, a profissão do bibliotecário parece estar ameaçada, assim como seu maior instrumento de trabalho. Entretanto,

Guiar os usuários na internet, filtrar e organizar a informação para eles, criar e administrar um site, buscar 49 documentos em bases de dados especializadas, estas são as tarefas que a partir de então incumbem a muitos bibliotecários. (LEBERT, 2009, p. 49, 50, tradução nossa)

            A tendência apresentada, se bem avaliarmos, não é o fim da profissão, afinal, principalmente com o desenvolvimento da Internet e da Web 2.0, existe muita informação de fácil acesso, mas encontrar a mais adequada, de forma eficiente e no momento oportuno, continuam sendo atribuições do bibliotecário. Independente do suporte com que trabalha. Modificam-se o suporte, o contato com o usuário, o peso e o transporte da informação, porém, a dificuldade de encontrar a melhor informação e mantê-la organizada persiste, sendo ainda uma atribuição do bibliotecário lidar com tudo isto.

Deste modo, não visualizo o fim das bibliotecas, dos livros ou do bibliotecário, como muitos insistem em afirmar. Visualizo uma transformação, a qual ocorre atualmente em todas as áreas. Nós, profissionais da informação, não somos os únicos a conviver com esta mudança. Eco, conclui sua explanação dizendo “Vida longa a este templo da memória vegetal”, e eu não consigo deixar de concordar.



Referências

ECO, Umberto. Muito além da internet. Folha de São Paulo, São Paulo, 14 dez. 2003. Caderno Mais, p. 4-11.


VERSIGNASSI, Alexandre. O fim do livro de papel. Super Interessante, online, n. 276. Março 2010. Disponível em: <http://super.abril.com.br/tecnologia/fim-livro-papel-543161.shtml>. Acesso em: 12 nov. 2011.


LEBERT, Marie. 1999: Los bibliotecarios se convierten em cibertecarios. In: ______. Uma corta historia del ebook. Toronto: Ed. Universidade de Toronto, 2009. cap. 9. Disponível em: <http://www.gutenberg.org/files/29803/29803-pdf.pdf>. Acesso em: 12 nov. 2011.


BENÍCIO, Christine Dantas; SILVA, Alzira Karla Araújo da. Do livro impresso ao e-book: o paradigma do suporte na Biblioteca Eletrônica. Biblionline, [João Pessoa], v. 1, n. 2, 2005. Disponível em: <http://periodicos.ufpb.br/ojs2/index.php/biblio/article/viewFile/578/416>. Acesso em: 12 nov. 2011.